A Campanha da Fraternidade (CF) deste ano apresenta o tema Fraternidade e
tráfico humano, com o lema É para a liberdade que Cristo nos libertou (Gl 15,1).
A reflexão trazida pela CF é iniciada no tempo litúrgico da Quaresma, mas pode
se estender pelo ano todo.
Quaresma é o tempo de preparação para a Semana
Santa e Páscoa. Nela, a Igreja propõe a todos um voltar-se para Jesus Cristo,
Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 10,3), de maneira mais profunda: intensificando
a oração, os gestos de caridade e a revisão de nossas atitudes, num enfoque
pessoal, comunitário e social.
O tráfico de pessoas, segundo o Protocolo
de Palermo, “é o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o
acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou ao uso da força ou a outras
formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à
situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamento de benefícios
para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para
fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da
prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou
serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão
ou a remoção de órgãos” (Texto-Base da CF 2014, n. 71).
Neste primeiro
encontro, queremos apresentar algumas causas e modalidades do tráfico humano, os
rostos sofridos por essa exploração. Tomar conhecimento dessas situações que
ferem a liberdade, a dignidade e a felicidade de tantas pessoas é o primeiro
passo para enfrentar o problema. Conhecer a legislação que trata desses assuntos
e as iniciativas de prevenção a essas violências é um importante passo que
pretendemos dar com os encontros que serão trazidos neste subsídio.
Para compreender mais o assunto, consulte o Texto-Base da Campanha da
Fraternidade 2014.
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