quarta-feira, 29 de julho de 2015

Como fazer uma criança gostar de ler?

Siga as dicas de especialistas e faça seu filho de até 12 anos desenvolver o gosto pela leitura


Foto: É importante evitar que a leitura se torne algo massante nessa fase, lembre-se: o mais importante é ter prazer em ler!
É importante evitar que a leitura se torne algo massante nessa fase,
 lembre-se: o mais importante é ter prazer em ler!



A partir de sete, oito anos, sabe-se que a criança mostra independência na escolha dos títulos que deseja ler, reconhecendo os autores e os ilustradores favoritos. "É um momento de grande importância no seu desenvolvimento como leitora e os pais precisam se esforçar em participar ativamente dele", diz Theodora Maria Mendes de Almeida, diretora do colégio Hugo Sarmento, de São Paulo.
1808Especial Importância da Leitura 
Ler é um hábito poderoso que nos faz conhecer mundos e ideias. Descubra a importância da leitura para todas as idades!

Acontece que o tempo passa rápido e, à medida que a criança cresce, sente-se cada vez mais atraída por atividades que nada tem a ver com livros. Cabe perguntar: como fazer um(a) jovem se mostrar interessado(a) pela leitura a ponto de dedicar regularmente tempo para ela? Pais desejosos de estabelecer uma relação de fidelidade entre filhos e livros se atormentam com o problema, de difícil gestão. Ainda mais nos dias atuais, eles que tem os filhos estimulados ininterruptamente pela tecnologia a concentrar a atenção em outras atividades.
Apesar dessa concorrência acirrada, cabe aos pais encontrar uma solução - uma ideia é organizar o dia a dia desses jovens de modo a criar horários para tudo, inclusive ler. Os pais também precisam estar atentos ao fato de servirem de modelo, daí a importância de lerem regularmente no ambiente doméstico. Mais: ao escolherem um livro, eles devem compreender que estão trazendo à tona os valores que pretendem passar para os filhos. "Por isso, é essencial que leiam com atenção o que querem apresentar de modo a terem certeza sobre o conteúdo selecionado", sugere Theodora.
O prazer continua a ser prioritário, evitando que a leitura se transforme em algo mecânico, obrigatório, para os leitores desta faixa etária. "E a história não deve ser usada pelos pais para passar lição de moral, mas sim discutir ideias que julgam importantes com os filhos", destaca Theodora. Dicas sobre a relação entre jovens leitores e livros são destacadas a seguir:
Ainda é tempo de ler com ele
O livro não pode perder para o computador
O ambiente facilita
É importante ter favoritos
Dicas para os pais!  Sabe o que fazer para estimular a leitura em quem já se comporta como dono do próprio nariz? Dê atenção a estas sugestões de comportamento para trazer o foco da atenção do seu filho para os livros.
Para ler, clique nos itens abaixo:

Jogos educativos...

É possível aprender os coletivos e o feminino e brincar ao mesmo tempo. Quer ver?

Veja nesse endereço:   http://educarparacrescer.abril.com.br/mini-jogos/

DICAS DE PORTUGUÊS...


'Coletânea' ou 'coletânia'? Veja qual é a grafia correta


Essa é uma dúvida bastante comum. O encarregado de fazer uma capa de CD, por exemplo, com os grandes sucessos de um cantor famoso, de repente se pergunta: "E agora, o que eu escrevo? É COLETÂNEA (com E) ou COLETÂNIA (com I).
                   Podemos dar duas sugestões: a primeira é substituir a palavra por "antologia"; a segunda seria procurar no dicionário.
                   E lá só encontramos a palavra COLETÂNEA, com E, significando coleção de várias obras, várias canções, vários poemas, vários álbuns, etc.
                   Quanto à "coletania", com "i", essa nem existe. Portanto não tem o que errar: a palavra é COLETÂNEA, com E.
                   A dúvida, mais uma vez, se deve a pronúncia da vogal átona “e” como se fosse “i”: páreo, cidade, dente, futebol...
                   Embora alguns pronunciem forte a vogal “E”, a maioria dos brasileiros pronuncia como se fosse “i”; /pário/, /cidadi/, /denti/, /futibol/...
                   Na hora de escrever, entretanto, é bom lembrar que devemos usar a letra “e”.



'Tinha trago' ou 'tinha trazido'? Veja essa e outras 'dúvidas eternas' do português

TINHA TRAGO OU TINHA TRAZIDO?
                    Vamos voltar a uma dúvida que muita gente tem: uso do particípio.
                    Alguns verbos apresentam dois particípios. E o que isso significa? Veja os exemplos:
 “Não sabia que o poeta HAVIA MORRIDO.”
 “Não sabia que o poeta ESTAVA MORTO.”
 “Quando liguei para o banco, o gerente já TINHA ACEITADO a promissória.”
 “A promissória FOI ACEITA pelo banco.”
                    Percebeu? Com os verbos TER e HAVER, devemos usar um tipo de particípio (terminado por –ado ou –ido), que é a forma "regular"; com os verbos SER e ESTAR, outro tipo, chamado "irregular".
                    Mas será que isso também acontece com o verbo TRAZER? A verdade é que esse verbo só tem um particípio: a forma regular (TRAZIDO)
                    É inaceitável, portanto, o uso da forma “trago” como particípio: "Perguntou à aluna se ela tinhatrago o trabalho."
                   Diga sempre TINHA TRAZIDO, HAVIA TRAZIDO, FOI TRAZIDO.

http://g1.globo.com/educacao/blog/dicas-de-portugues/1.html

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Feira Grátis da Gratidão GRAJAÚ (Praça Nobel)

Trazendo ao Grajaú a alegria de repartir. 

Nesse dia 11/07 na praça Nobel vamos nos reunir mais uma vez para celebrar a gratidão, mostrar mais uma vez que a escassez não passa de um mito, nos doar, trocar energias, sorrir, compartilhar, abraçar, amar e amar. 
Dividir o que temos e multiplicar o que somos, é isso que queremos!

É pintor? Traga suas cores! 
Conta histórias? Nossos ouvidos estão sempre prontos! 
Música? Sempre alegra o dia! 
Fotografa? Registre a felicidade de todos! 
Tem abraços sobrando? NÓS TAMBÉM!

Todos temos algo a doar, todos temos algo a receber! Compartilhe!
Se você tem algo que quer compartilhar, é só chegar e somar!



E o que teremos na feira?


- Teremos oficina de Gravura com isopor com o pessoal do LUGAR ALGUM pra despertar nosso lado criativo.

- Teremos Reiki com a Bárbara Anaissi e Deeksha com a Roberta Carvalho para nos trazer um momento de paz, de harmonia, de energia.

- Teremos música na viola e voz com o Leonardo Rachid pra dar aquela trilha sonora gostosa.

- Teremos a @feira grátis da gratidão e a Biblioteca da Gratidão - RJ lembrando que o que temos é pra ser compartilhado, é pra criar asas e voar pelo mundo

-Teremos contação de Histórias infantis com a Lisa Vietra

-Teremos o som do pessoal do Reggae na Kombi animando a festa.

PARA QUEM NÃO CONHECE A FEIRA

A proposta é a seguinte:

A Feira Grátis da Gratidão é uma feira onde as pessoas levam o que
quiserem ou nada, e pegam o que quiserem ou nada. Essa feira tem
acontecido cada vez mais em várias cidades no mundo e o que faz com
que ela dê certo é a confiança, entrega, gratidão e o amor. Dar por
dar, por se sentir abundante, sem esperar nada em troca. Quando se
quer e agradece o que se tem, então se tem o que se quer e se é feliz.

- O que dar?

Coisas: roupas, cds, brinquedos, livros, etc. Refletir sobre se eu
preciso disso. Ou será que outra pessoa pode precisar disso mais do
que eu? O importante é desejar que o destino daquele objeto seja o
melhor para a outra pessoa.

Coisas não tão materiais: abraços, dança, música, risadas, poesias,
desenhos, massagem, cafune, serviço de manicure. Somos super heróis e
temos muito a oferecer, mas muitas vezes não sabemos como.

- O que pegar?

Pegue aquilo que desejar!

Importante: Também se não souber o que dar ou não tiver nenhuma coisa,
tudo bem. Você pode dar a oportunidade para alguém te dar algo.

Lembrem-se do lema: abolindo a ilusão da escassez!!!

quinta-feira, 25 de junho de 2015

O cinto de segurança também no banco traseiro é importante! Proteja sua família...

Embora o uso do cinto de segurança no carro seja previsto por lei, muitos passageiros e motoristas não dão a devida importância a esse equipamento. Em se tratando dos dispositivos do banco de trás do carro, o problema é ainda maior. Muita gente pensa que não é preciso usar o cinto de segurança na parte traseira porque não há riscos em casos de acidente. Mas esse é um erro grave. O dispositivo serve para proteger a vida dos ocupantes do veículo. Em caso de colisão, o cinto de segurança traseiro impede que o corpo dos passageiros seja projetado para frente, causando impacto sobre o motorista do automóvel e/ou sobre o carona.
Vale enfatizar que o uso desse dispositivo é obrigatório tanto para ocupantes dos bancos dianteiros quanto para quem está atrás. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a falta de uso do mesmo é infração grave sujeita à multa de R$ 127,69 e perda de cinco pontos na carteira de habilitação. Conforme o Artigo 65 do texto, a utilização do cinto de segurança para o condutor e os passageiros é obrigatória em todas as vias do território nacional.
Maria Helena Gusso Mattos, coordenadora de Educação para o Trânsito do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran/PR), diz que o dispositivo, mesmo que desconfortável para algumas pessoas, deve ser utilizado sempre. E o motorista tem um papel importante no processo de conscientização sobre essa importância. ”O condutor deve exigir o uso do cinto em todos os passageiros. Isso é de extrema responsabilidade dele. Além de prevenir a multa, ele também promoverá a segurança em uma batida”, explica, acrescentando que ao entrar no carro, o motorista deve colocar o cinto e verificar se os ocupantes estão usando também.
A importância do cinto traseiro
Solta na parte traseira, a pessoa é projetada para a frente, o que pode ocasionar ferimentos graves tanto nos passageiros de trás quanto nos da frente. Em uma batida a 80 km/h, o impacto de um adulto que pese 70 kg e esteja sem esse dispositivo de segurança é de 5,2 toneladas sobre o banco dianteiro. Um estudo realizado pela Universidade de Tóquio mostrou que 80% das mortes de passageiros na frente poderiam ser evitadas se os ocupantes de trás estivessem com o cinto de segurança.
Educação para o trânsito
Entre as causas para não se usar o cinto no banco traseiro estão a falta de hábito, o possível desconforto e ideia que os passageiros têm de achar que o dispositivo não está associado à prevenção de riscos. O estudo "Cinto de segurança no banco traseiro do automóvel: por que nós não usamos?", realizado por pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Wilson Nobre, mestre em design e especialista em ergonomia, e Anamaria de Moraes, coordenadora do Laboratório de Ergonomia e Usabilidade da instituição, apontou que o banco de trás promove uma falsa sensação de segurança.
A coordenadora de Educação para o Trânsito do Detran/PR acredita que com alertas e campanhas, como as desenvolvidas pelo órgão, é possível diminuir o número de mortes em acidentes com pessoas sem o dispositivo. ”A conscientização sobre o uso do cinto de segurança não deve ser só dos motoristas. Os passageiros também devem usá-lo e ter consciência de que a falta do mesmo pode causar sérios danos à saúde”, finaliza.

www.dicasautore.com.br

terça-feira, 16 de junho de 2015